VOD: Sugestões de Cinema em Casa em Junho

Abrimos o baú do Video on Demand e escolhemos quatro filmes para assistir neste solarengo mês de Junho que acaba de chegar e que é precisamente o mês que começa por celebrar a criança que nunca devia desaparecer em nós. Tomando esse ponto de partida, vê-mo-la crescer viajando por diferentes estádios do crescimento, até à idade adulta.

1. Ozzy – A criança que gosta mais de animais do que de adultos

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A vida perfeita de Ozzy, um adorável e calmo beagle, que sempre foi bastante mimado, está prestes a virar-se completamente do avesso. Quando a sua família, Susy, Tozé e a sua filha Paula, embarcam numa longa viagem em que não podem levar Ozzy, deixam-no no que parece ser o melhor spa canino, Blue Creek. Mas a aparência perfeita deste local é apenas uma fachada, alimentada pelo seu vilão dono, o Sr. Silva. Ozzy descobrirá em breve que Blue Creek é, na verdade, uma prisão para cães, habitada por rufias e onde reina a lei do mais forte.

2. Mamã – O adolescente perturbado

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Uma mãe solteira, viúva e com muita garra, dá por si com o fardo de ter a guarda exclusiva do seu filho de 15 anos que sofre de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). Enquanto ela tenta sustentar ambos e lidar com esta difícil situação, Kyla, a nova e peculiar vizinha da frente, oferece-se para ajudar. Juntos encontram um novo sentido de equilíbrio e esperança.

3. Um Fim do Mundo – A juventude à deriva

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Um dia na praia, antes das férias de Verão. Uma rapariga acabada de chegar que provoca curiosidade. Um rumor. Um desses dias que não acabam. Uma falha no sistema de distribuição de electricidade – um apagão – talvez se trate de um acidente, talvez seja só um pretexto para passar uma noite juntos.

4. Uivo – O adulto hipster que poderias de ter sido

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São Francisco, 1957. Uma obra-prima é julgada e este é um momento decisivo para a contra-cultura americana. O filme recria a vida de Allen Ginsberg e do poeta Howl, explorando géneros e temas que ainda hoje são atuais: a definição de obscenidade, os limites da liberdade de expressão, a natureza da arte.

 

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